Possível encontro com a Espanha não preocupa Nilmar e Robinho
A derrota da Espanha por 1 a 0 para a Suíça, na última quarta-feira, em Durban, pelo Grupo H da Copa do Mundo, gerou uma expectativa na seleção brasileira para um possível confronto com os atuais campeões da Eurocopa já nas oitavas de final da competição. Apesar da possibilidade de encarar um dos favoritos ao título mundial, os atacantes Robinho e Nilmar afirmaram que não estão preocupados com o adversário da próxima fase, mas sim com o rendimento da equipe amarelinha.
Para o encontro acontecer, o Brasil precisa encerrar a fase de classificação na primeira colocação do Grupo G, e os espanhóis em segundo da chave H ou vice-versa. Tudo vai depender dos resultados dos próximos jogos das duas seleções. Segundo o Rei das Pedaladas, a seleção brasileira não pode perder tempo pensando nos rivais. Para ele, o que mais preocupa é o bom desempenho do grupo na partida do próximo domingo, às 15h30m (de Brasília), contra a Costa do Marfim, no Soccer City, em Joanesburgo.
- Não estamos preocupados com a Espanha. Nós respeitamos todos, mas estamos preocupados com a nossa seleção. A Espanha segue sendo favorita, tem grandes jogadores, mas estamos preocupados com a atuação da seleção brasileira na próxima partida - disse Robinho.
Nilmar usou um discurso parecido com o de Robinho. Porém, para o atacante, que é reserva da seleção comandada por Dunga, a Espanha tropeçou no momento em que ainda poderia errar dentro da Copa do Mundo.
- O resultado prova mais do que nunca que tudo pode acontecer em uma Copa do Mundo. Isso serviu de lição. A Espanha segue sendo uma das favoritas. Eles erraram no momento que podiam errar. E se cruzar com o Brasil será uma final antecipada, porque são as melhores seleções do mundo - disse Nilmar.
Israel diz que vai aliviar bloqueio ao território palestino da Faixa de Gaza
Meninos palestinos fazem exercícios durante acampamento de verão do Hamas na Cidade de Gaza nesta quarta-feira (16). (Foto: AP)
Israel anunciou nesta quinta-feira que irá amenizar o bloqueio terrestre à Faixa de Gaza que provocou aumento da condenação internacional após uma operação militar contra um comboio que levava ajuda humanitária à região, controlada pelo grupo islâmico Hamas, que deixou nove mortos.
Uma nova lista de produtos que podem entrar em Gaza, aprovada por Israel, inclui todos os alimentos, brinquedos, artigos de escritório, utensílios para cozinha, colchões e toalhas, disse Raed Fattouh, coordenador palestino de suprimentos para a região.
Mas Israel manteve seu bloqueio marítimo para a área costeira e uma proibição à importação privada de materiais de construção, vitais para a reconstrução após a guerra promovida por Israel entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009. Os materiais poderão entrar, desde que passem por uma supervisão internacional.
O Hamas classificou as medidas israelenses de "propaganda midiática".
Em Copacabana, argentinos invadem praia para torcer na Copa
A argentina Analia Rossi e a amiga brasileira Lilian Gomes: bandeiras unidas.
Em dia de Argentina na Copa, as areias de Copacabana ganham sotaque espanhol. Até nos palavrões para xingar o juiz. Mas as cores da bandeira ‘hermana’, acredite se quiser, combinam em harmonia com nosso verde e amarelo.
A inglesa Bindya Hindocha estava com camisa argentina e sentada na canga com bandeira do Brasil. “Eu torço pelos três: Inglaterra, mas gosto da Argentina por causa do Tevez, que já jogou no meu país e adoro o Brasil”.
A cena era a mesma entre as amigas Analia Rossi e Lilian Gomes. A primeira é uma argentina moradora do Rio e a segunda, amiga brasileira que veio dar uma força e vestiu a camisa, mas trouxe a bandeira brasileira a tiracolo.
Para o argentino Carlos Duri, com chapéu na torcida, não tem time contra por aqui. “Dá para torcer pra Argentina sem problemas”, jura ele.
Exposição em shopping do Rio mostra evolução da moda na Copa
A bola usada na Copa do Mundo de 1930 e a Jabulani, de 2010
Em época de Copa do Mundo, o assunto da moda é futebol, mesmo que seja dentro de um shopping. Na Zona Norte do Rio, uma exposição foi montada para lembrar os grandes momentos dessa competição que para o mundo.
O Brasil, pentacampeão da competição, tem o maior espaço na exposição, que mostra, por exemplo, que o país só venceu uma única vez - na Copa de 58 – usando um uniforme diferente da tradicional camisa amarela. A camisa da Copa de 2002 também está na mostra autografada por todos os jogadores da seleção. Todos os uniformes são réplicas dos originais.
Também podem ser vistas as bolas usadas nos mundiais. Lá estão a polêmica Jabulani, da Copa de 2010, e a bola de 1930, que era feita de couro, com costuras aparentes e a câmara era feita de bexiga de boi. Quando molhada, tinha seu peso duplicado.
A exposição sobre a Copa está montada no Norteshopping, na Avenida Dom Hélder Câmara, no
Revistas elegem os 'bonitões' da Copa
Cristiano Ronaldo (Portugal), David Beckham (Inglaterra, membro da comissão técnica), Kaká (Brasil), Piqué (Espanha), James (Inglaterra), Casillas (Espanha), Giovani dos Santos (México) e Drogba (Costa do Marfim) (Foto: Reuters)
No topo estão o inglês David Beckham, que soube como nenhum outro jogador transformar a beleza em cifras, pois até propaganda de cueca já fez. Em seguida vem o sueco Fredrik Ljungberg, finalmente na frente de Ronaldo - o luso, obviamente.